quinta-feira, 5 de maio de 2011

Eleições Presidenciais: Terrorismo na campanha de Bush a Obama: Uai sô tem onça escondida nesse mato!

Tudo começa com a história da mais poderosa facção terroristas jogando aviões em prédios para agredir e ferir o orgulho do império norte-americano. Curioso que naquela ocasião de 11 de setembro de 2001, Saddan Hussein passaram a taxar o petróleo em euro e não mais em dólar americano e o povo é quem pagou o prejuízo. E ficou a seguinte lição: que seria perigoso para a moeda americana que sempre foi referência mundial em transações comerciais cair em índices muito baixos, o que já estava sendo demonstrado, devido à recessão que já dava mandava seus sinais de fumaça para os EUA. E onde tem fumaça tem fogo e petróleo caro. 


A segunda parte da história começa quando os EUA elegem oficialmente um inimigo que desencadeia a chamada “Guerra do Terror”. Oportunamente Bush invade e instala suas tropas militares no Oriente Médio e, diga-se de passagem, com grande lucro: investimento e retorno da indústria petrolífera, indústria bélica, crescimento da indústria têxtil (fabricação de fardas militares, linhas, tecidos e até as agulhas, isto sem falar na oportunidade de emprego), tudo especulação financeira americana que aumentou o preço do barril de petróleo em curto período de tempo, os índices das bolsas de valores subiram chamando os investidores de volta e a popularidade do “Júnior” que estava lá em baixo também subiu. Afinal tudo do jeito que o americano gosta: dinheiro, economia estável e consumismo, além dos odiosos hambúrgueres.


 Vale destaque que o então presidente dos EUA George Junior naquele começo de enfrentava índices baixíssimos de popularidade. Já se dizia aos quatro ventos que a exemplo do papai o “Júnior” não seria reeleito.
Nas vésperas da eleição, mais precisamente, no dia 29 de outubro, o terrorista da Al-Qaeda Osama Bin Laden divulgou um vídeo no qual ameaçava novamente os Estados Unidos com novos atentados, culpando Bush pela tragédia de 11 de setembro de 2001, ao declarar que "a segurança do povo americano não estava nas mãos de John Kerry nem nas de Bush.
O “Júnior” Bush durante a campanha defendia sua política de combate ao terrorismo e justificava a importância da guerra no Iraque e a queda de Saddam Hussein, Kerry prometia um governo que respeitaria a decisão da Organização das Nações Unidas (ONU), antes de atacar algum país. Bush ignorou a posição da ONU contra a guerra e, junto com Reino Unido e outros países, começou a ofensiva no Iraque.




Enquanto Bush defendia sua política de combate ao terrorismo e justificava a importância da guerra no Iraque e a queda de Saddam Hussein, Kerry prometia um governo que respeitaria a decisão da Organização das Nações Unidas (ONU), antes de atacar algum país. Bush ignorou a posição da ONU contra a guerra e, junto com Reino Unido e outros países, começou a ofensiva no Iraque.
Após uma intensa campanha com a promessa de combater o terrorismo, prender e matar Saddan, no dia 2 de novembro, o republicano Bush Junior. Bush teve 286 votos e lição que ficou para o opositor é que “terrorismo rende votos”. Não posso deixar de destacar que a eleição Bush ficou eivada com suspeitas de manipulação de resultados, em especial na Flórida, então governada por seu irmão, “Jeb Bush”.


Moral da história: Já é de muito tempo que os EUA lutam com todas as forças e armas para se manter como o líder absoluto do mundo, seja por bem ou por mau, causando guerras ou paz, sem sombras de dúvidas que PAZ não é muito característico dos governos norte-americanos.

Verdade seja dita o que os EUA sempre pretenderam foi ser o desencadeador do caos, se intrometendo em guerras que não era deles, invadindo e “catequizando “país dos outros visando seus próprios interesses. Ocorre que os americanos jamais admitiram que em todas as guerras no Oriente médio lá estava seu dedinho podre, ao contrário sempre atribuíram a autoria do terror do mundo ao Oriente Médio, em especial a Osama Bin Laden, usando a boa mídia como a grande arma manipuladora de mentalidades a seu favor, no sentido de fazer com que a humanidade acreditasse naquilo que lhes era imposto e o pior a mundo acredita comemora e ainda parabeniza essa nação sem princípios e ética.


Não sou tola para afirmar que Bush Jr teve qualquer envolvimento nos ataques terroristas, pois teria que ter indícios para comprovar a “Teorias de Conspiração” que muitos levantam, mas ninguém consegue demonstrar. Entretanto vale ressaltar que o “Junior” muito se beneficiou dos acontecimentos de 11 de setembro, tanto que foi reeleito em 2004, concretizando o sonho de permanecer na Casa Branca por oito anos.
Também vale ressaltar que o “Junior”, caçou, prendeu, julgou, enforcou, cortou a cabeça do Saddan e ainda mostrou em rede de TV. Se o Saddan não era nenhum santo, tampouco o Junior é ou será.
Vale noticia que o seu vice-presidente, Dick Cheney, era presidente da Halliburton, empresa da qual saiu em 2000 para assumir a vice-presidência. Essa citada empresa foi à maior beneficiária dos projetos para reconstrução do Iraque.


Como diz o bom e desconfiado mineirinho: Uai Sô tem onça escondida nesse mato.

Nenhum comentário:

Postar um comentário