segunda-feira, 16 de maio de 2011

De acordo com o Delegado da PF: Beatriz Rondon e caçadores bebiam sangue de onça com cachaça. Ritual macabro ou satânico?



A polícia acredita que os safáris organizados na fazenda Santa Sofia, de propriedade da pecuarista Beatriz Rondon, para caçar onças pardas e pintadas no Pantanal, no Mato Grosso do Sul, aconteciam há pelo menos 15 anos, de forma organizada. Segundo o Delegado da Policia Federal de Corumbá, Alexandre do Nascimento, de Corumbá, estima-se que 50 turistas participavam dos safáris por ano - uma média de cinco por mês. Em um ritual macabro eles bebiam goles de cachaça misturada ao sangue das onças abatidas. O delegado está reunindo provas da atividade ilegal e pode pedir a prisão preventiva de Rondon.

- Pouca gente reparou nas imagens, mas os caçadores bebem um líquido de cor avermelhada, depois que as onças são abatidas. É um ritual dos caçadores. O líquido é o sangue do animal abatido misturado com cachaça. A própria Beatriz aparece nas imagens bebendo - explicou o delegado.

Isso é cruel e parece rituais de magia negra com cultos a Satã! Cada dia aparece uma faceta diabólica dessa Beatriz Rondon. Agora só falta aparecer os chifres e o rabo para provar que essa mulher é o próprio demônio ou a irmã dele!


De acordo com o DPF Alexandre, a caça às onças era uma espécie de hobbie da pecuarista. Nos safáris, ela reunia amigos para as caçadas. Os estrangeiros, que vinham dos Estados Unidos, Europa e Argentina pagavam entre US$ 5 mil e US$ 7 mil para ter guias, armas, transporte e hospedagem na fazenda. - Ela não vivia dessa atividade. Caçar onças é um hobbie – afirmou

Alexandre disse também que: “O indiciamento de Beatriz Rondon  é mera formalidade. Já poderia ter acontecido. Estamos reunindo todas as provas para ter um inquérito bem fundamentado. A pecuarista só não foi presa em flagrante, na semana passada, quando estivemos na fazenda, porque não estava lá.”

O caso pode vir a prejudicar bastante o turismo no MS e o A reação das agências de turismo após a denúncia foi de surpresa. O conselheiro da Associação Brasileira de Agências de Viagens em Mato Grosso do Sul (ABAV/MS), Sebastião Rosa, fez questão de ressaltar que as empresas associadas à entidade não vendem pacotes de turismo, como de Beatriz Rondon. “Tanto que a denúncia de safáris ilegais foi uma surpresa.”

Segundo Sebastião Rosa: “A associação tem a informação de que a central de reservas da fazenda onde ocorriam os safáris era em São Paulo e, se Beatriz Rondon oferecia esse tipo de pacote, foge totalmente ao conhecimento dos profissionais do Estado e que fazenda na internet agora se encontra está fora do ar.”
Nilde Brum, diretora da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur), declarou que não há registro oficial da pousada como empreendimento turístico no órgão estadual e nem no Ministério do Turismo. A FUNDTUR já pensa em intensificar uma campanha mostrando que, no Estado, a maioria das fazendas de turismo no Pantanal respeita a lei.



Vale aqui noticia que só ano de 2010, cerca de 1,5 milhões de pessoas visitaram Mato Grosso do Sul, sendo que 200 mil só pra conhecer as belezas da região pantaneira. E os restantes dos turistas foram fazer o quê? Necessário se faz colher dados para controle e maior fiscalização, sobre quem entra e quem saí do Pantanal e ainda sobre as atividades ali desenvolvidas. Os dados poderão auxiliar as autoridades e evitar os crimes ambientais.

Se por um acaso fiscalização, controle, investigação não forem capazes de colocar um fim nas ações desses criminosos, é melhor busca outra alternativa ...Quem sabe algum caçador de demônios consegue acabar com as criaturas! 

Um comentário:

  1. Fatalidades do mecanismo da evolução humana. Aberração...Em um estágio mais natural sem os aparatos da vida moderna, uma mulher como essa já teria extinguido em virtude de um cérebro alto aniquilante...Pena!

    ResponderExcluir